quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Aposte na inovação


É raro alguém propor algo novo num órgão público e, até mesmo, em algumas empresas privadas. Em geral, o que vemos é uma repetição de procedimentos administrativos costumeiramente aplicados. Algumas ideias, que poderiam ser fantásticas, são logo abortadas. Quando surge um servidor ou colaborador, que lança uma proposta diferente, logo aparecem aqueles que preferem continuar fazendo o de sempre. E a ideia, por vezes inovadora, morre ainda no seu início.

Precisamos estar preparados para analisar qualquer sugestão que surja, seja ela de um servidor do alto escalão, seja de um outro numa escala hierárquica inferior. A capacidade de ouvir e entender com clareza aquilo que está sendo proposto é uma das características essenciais de um administrador.

A seguir, vejam a seguinte história: “Em uma faculdade de medicina, certo professor propôs à classe a seguinte situação:

– Baseados nas circunstâncias que vou enumerar, que conselho vocês dariam a esta senhora grávida do quinto filho? O marido sofre de sífilis e ela de tuberculose. Seu primeiro filho nasceu cego e o segundo morreu. O terceiro nasceu surdo. O quarto é tuberculoso e ela está pensando seriamente em abortar a quinta gravidez. Que caminho a aconselhariam tomar?

Com base nesses fatos, a maioria dos alunos concordou que o aborto seria a melhor saída para ela. O professor, então, disse aos alunos:

– Os que disseram sim à ideia do aborto, saibam que acabaram de matar o grande compositor Ludwig van Beethoven”.

No ambiente dos órgãos públicos e de empresas privadas, também pode acontecer o mesmo. As pessoas raramente acreditam ou apóiam algo que foge a rotina. A turma do contra sempre aparece para dizer que isso ou aquilo não dará certo. Mas, para obtermos um grande resultado, é preciso ouvir, inovar, dedicar tempo, perseverança, tenacidade e entusiasmo.

EDINALDO MARQUES
Engenheiro Civil, Professor e Consultor
www.twitter.com/edinaldomarques

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

2012 e as eleições


Uma pequena minoria da população acompanha o trabalho efetuado pelos políticos e fará novo julgamento em 2012 com mais chances de realizar uma escolha consciente. Já a grande maioria não percebe a importância do processo e age apenas como coadjuvante ou fica no grupo das massas de manobra.

Em quase todos os lares existe alguma TV e a mídia tem feito um papel importante na informação e esclarecimento dos fatos. Em 2012, haverá eleição para as prefeituras e as câmaras de vereadores de todo o País. Será uma nova oportunidade para pensar na escolha dos nomes que receberão o voto.

O povo tem um imenso poder, que precisa exercê-lo com toda a responsabilidade, consciência e atenção. Sabe-se que na decisão em quem votar, pesa muito o interesse particular. Às vezes, por conhecer esse ou aquele candidato, ou ter recebido algum favor por menor que seja, esquece-se de focar a qualidade do voto. Com isto, compromete-se o futuro em todos os aspectos.

Em consequência dos altos índices de pobreza e de miséria da população, da falta de educação e de conscientização do povo, da crise de valores que se alastra no país, ainda continua a prática condenável da compra e venda do voto. Isto é muito lamentável e reduz a possibilidade de se ter uma vida melhor.

Algumas pessoas não acreditam mais nos políticos. Como consequência, não acompanham os fatos, anulam o voto ou votam em branco. Para mudar a realidade atual é necessário votar, escolher os melhores candidatos. Somente através da política são definidas as prioridades de ação postas em prática e que podem melhorar a vida nas cidades, locais onde as pessoas residem e criam seus filhos.

A educação, saúde, segurança pública, geração de oportunidades de emprego e renda, transportes e trânsito, quase tudo, depende da forma como é conduzida a política.

O futuro depende do poder de decisão de cada um. Quando alguns dizem que todo político é igual, não é verdade. É sempre possível identificar diferenças. Para isto, precisa-se ampliar os níveis de politização.

Portanto, inicie 2012 antenado. Anote os acontecimentos. Antes de votar reflita bastante e não se deixe enganar por maus políticos, que somente enxergam os seus interesses pessoais e esquecem que foram eleitos para trabalhar pelo bem coletivo.

Um Feliz Ano Novo a todos!

EDINALDO MARQUES
Engenheiro Civil, Professor e Consultor
www.twitter.com/edinaldomarques

Arrogância


Nos textos judaicos encontra-se a seguinte frase: “A arrogância é o reino – sem a coroa”. Já nos textos bíblicos, “A arrogância precede a ruína, e o espírito altivo, a queda".

Na vida convive-se com pessoas que insistem em fazer críticas destrutivas aos outros, mas não sabem ouvir, reformular o pensamento, nem conseguem ter a capacidade de mudar a si mesmas. Partem do princípio que somente elas estão certas. Ora, ninguém é o dono da verdade. Excentuando-se a morte, a necessidade de mudar para garantir adaptação ao ambiente e o respeito aos princípios, todo o restante, é relativo.

Apenas ter popularidade, conhecimento ou dominar a tecnologia não é suficiente. Precisa-se evoluir como ser humano, melhorar competências duráveis – comportamentos e atitudes, mudar paradigmas, a fim de não criar abismos entre as pessoas.

A história a seguir retrata um fato verídico: “Em 1995, houve o seguinte diálogo entre um navio da Marinha americana e as autoridades costeiras do Canadá. Os americanos começaram educadamente: – Favor alterar seu curso 15 graus para o norte, para evitar colisão com nossa embarcação. Os canadenses responderam de pronto: – recomendo mudar seu curso 15 graus para o sul. O americano ficou mordido: – aqui é o capitão de um navio da Marinha americana! Repito, mude seu curso. Mas o canadense insistiu: – impossível. Mude seu curso atual. O negócio começou a ficar feio. O capitão americano berrou ao microfone: – este é o porta-aviões USS Lincoln, o segundo maior da frota americana no Atlântico! Estamos acompanhados de três destroyers, três fragatas e numerosos navios de suporte. Eu exijo que vocês mudem imediatamente seu curso 15 graus para o norte, do contrário tomaremos contramedidas para garantir a segurança do navio. E o canadense, respondeu: – Impossível, repito: aqui é um farol... Câmbio!”

EDINALDO MARQUES
Engenheiro Civil, Professor e Consultor

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Viagens de férias


Aproximam-se as férias de janeiro e, certamente, aumentará o número de veículos circulantes nas estradas. O que isto significa? Perigo à vista! As estatísticas demonstram que aumenta o número de acidentes nessa época.

Alguém já parou para pensar o quanto o País tem de prejuízo com esses acidentes? Sem falar no valor das vidas, que é incalculável, os gastos diretos e indiretos decorrentes são muito elevados. O que fazer, então?

Primeiro, os motoristas precisam se conscientizar dos perigos de dirigir em altas velocidades efetuando ultrapassagens em locais sem boa visibilidade. Muitas das estradas brasileiras foram projetadas e construídas com excessivo número de curvas, algumas horizontais, outras verticais, e ainda existem aquelas que, ao mesmo tempo, são verticais e horizontais.

Os veículos atuais estão, a cada ano, mais potentes. É preciso que o condutor conheça bem os limites de seu automóvel. Além disso, não podemos desprezar as condições de superfícies das rodovias pavimentadas, algumas esburacadas com um baixo índice de serventia.

O Brasil precisa inserir nos currículos das escolas, já nos primeiros anos de educação básica, a educação emocional. As crianças de hoje, que serão os adultos no amanhã, têm que aprender como ter autocontrole. Enquanto isso não for levado a sério, não vislumbramos uma solução para o elevado índice de mortes nas estradas.

Outro ponto importante é que o governo brasileiro precisa ser mais exigente em relação aos itens de segurança existentes já nos modelos básicos dos veículos. Se na Europa e nos Estados Unidos isso é levado em consideração, aqui, somente a partir de 2014, será obrigatória a presença de equipamentos de série, como airbags. A presença desses equipamentos, com certeza, reduzirá a quantidade de mortes em colisões.

Por outro lado, há ainda o fator geometria da via a considerar. É possível fazer estradas mais seguras desde que o DNIT e os Departamentos de Estradas de Rodagem criem programas de eliminação de pontos negros. Aquelas rodovias que apresentam mais acidentes em determinados pontos, precisam passar por uma mudança no traçado. Afinal, se considerarmos os recursos disponíveis na Cide (Contribuição de Intervenção sobre o Domínio Econômico) – imposto embutido no custo dos combustíveis desde a sua criação até os dias atuais, chegaremos a conclusão que a questão não é financeira, mas de decisão política.

EDINALDO MARQUES
Engenheiro Civil, Professor e Consultor

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Show de bola


O Brasil já algum tempo não é mais o melhor futebol do mundo. Na decisão do mundial de clubes a Espanha, representada pelo Barcelona, deu um passeio no Santos. Uma verdadeira aula de como jogar futebol com objetividade e resultado.

O Barcelona tem jogadores brasileiros, argentinos. Porém, a base é espanhola e vai estar presente em 2014. Os quatro a zero não representaram a superioridade do campeão, que poderia ter ganho por um placar bem mais elástico. Toques de primeira, triangulações, movimentações constantes, precisão nos passes, posse de bola. Não é apenas qualidade individual. Mais que isto, jogo coletivo e em equipe, talento associado a excelente condicionamento físico e muito treino com esquema tático definido.

Não me lembro de ter visto um domínio tão grande em um jogo de decisão. Neymar, Ganso e companhia foram anulados. Fica a lição para a Copa do Mundo de 2014. Ou muda a visão, filosofia, planejamento, esquema tático, ou, será mais uma decepção, semelhante ou pior do que a de 1950 no Maracanã, quando a seleção brasileira perdeu de 2 a 1 para o Uruguai. É preciso mudar a forma de pensar, treinar e jogar futebol.

Todos sabiam que seria um jogo muito difícil, porém não uma humilhação. Ao ser entrevistado após a partida, Neymar disse que aprendeu a jogar futebol. Na verdade, ainda não aprendeu. Apenas viu um futebol arte, uma revolução tática que pode ser copiada e até melhorada.

O que faz a excelência, seja no futebol ou qualquer outra área, é o treino e a repetição.

Edinaldo Marques
EngºCivil e Consultor

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Qualidade das obras


Cinco fatores determinam a qualidade de uma obra de engenharia: a tecnologia adotada, qualidade dos recursos humanos, procedimentos construtivos, tipo de controle tecnológico realizado e, por fim, a responsabilidade social e ética dos dirigentes da empresa. De todos os itens citados, o que mais comumente afeta a qualidade das obras é a falta de um controle tecnológico adequado. Os serviços durante a sua execução nem sempre recebem a análise devida por um profissional competente e idôneo, que ateste a qualidade daquilo executado pela empresa. No caso de uma obra pública, este é o trabalho da fiscalização, uma missão quase sempre necessária, mas pouco levada a sério.

Há construtoras que nem precisam de fiscalização. Já possuem uma cultura empresarial voltada a um processo construtivo de excelência, que segue os melhores padrões de qualidade. Mas, infelizmente, há aquelas empresas, que por melhor que seja a fiscalização, ainda assim, não atingem um padrão construtivo aceitável e deixam a desejar.

No caso de obras do governo, cabe aos órgãos públicos acionarem seus procuradores no sentido de exigir que o Código Civil Brasileiro seja respeitado. A responsabilidade de uma empresa construtora com uma obra ou serviço realizado, de acordo com o Código Civil Brasileiro, só prescreve com 20 anos.

EDINALDO MARQUES
Engenheiro Civil e Consultor

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Prevenção ao vício


Recentemente, a presidente Dilma Rousseff apresentou um programa de prevenção e combate ao uso de drogas. Este é um enorme desafio do governo e de toda a sociedade, que para ser enfrentado e vencido exige uma série de fatores: estratégia, tática, execução eficaz e decisão política.

Milhões de crianças, jovens e adultos são viciados em drogas e caminham para a autodestruição. Para tentar mudar a realidade várias iniciativas precisam ser colocadas em prática e ao mesmo tempo.

Do lado do governo é necessário um maior combate nas fronteiras do país para impedir a entrada de novas drogas. Esta é uma missão de responsabilidade da polícia federal. As polícias estaduais e guardas municipais devem estar unidas no combate aos pontos de venda e distribuição. É preciso também priorizar a instalação de hospitais especializados, que possibilitem internação para o tratamento daqueles que já estão no vício.

Mas, tem ainda os que não são usuários. Para estes, a melhor alternativa é a prevenção. Os fatores mais eficazes de proteção contra o envolvimento com as drogas são a estabilidade do ambiente familiar, automotivação, descoberta do “norte-magnético” – bússola interior, forte vínculo pais-filhos, disciplina e monitoramento do pais, vínculos com instituições sociais – igreja, grupos de jovens etc., amizades que não usem drogas e campanhas anti-drogas.

A prevenção mais eficaz é aquela que permite às pessoas, o mais cedo possível da vida, descobrirem seus sonhos e saberem com torná-los uma realidade. Afinal, todos são feitos da mesma matéria de seus sonhos. É importante aprender a elaborar o projeto de vida e conhecer como criar propósito para alcançar metas, objetivos pessoais e profissionais. Essa direção é alcançada através de uma educação completa para a vida, envolvendo valores humanos, autocontrole – inteligência emocional e liderança pessoal.

EDINALDO MARQUES
Professor e Consultor
www.twitter.com/edinaldomarques

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Mundo de ficção?


A imensa maioria da população vive no mundo da ficção e sequer imagina que isto acontece. Entende a si, e tudo mais ao redor, de uma maneira que pode não ser a correta. Quem tem clareza disto e procura questionar o que acha ser real?

As mídias jogam diariamente dados e informações de todos os tipos. O que é verdade e o que não é? A gigantesca onda de informações deixa as pessoas confusas e pode influenciá-las, seja de modo positivo ou negativo.

Nas escolas, do ensino fundamental ao superior - até na pós-graduação, ouvem-se opiniões e crenças, que podem não corresponder a realidade. Nas famílias e no meio social não é diferente.

Então, como criar maturidade, sabedoria e começar a pensar sobre o que se pensa? Se substituir paradigmas é tão importante para os resultados tanto individuais como coletivos, por que não é trabalhado nas escolas já a partir do ensino fundamental até o superior?

Na verdade a ausência de grandeza humana e de visão clara impedem que se construa uma sociedade muito melhor para se viver. Somente com leitura e muita reflexão, desenvolvendo a capacidade de questionar o que se ouve, com discussões compartilhadas, será possível sair do mundo da ficção e entrar no mundo real.

Edinaldo Marques
Engº Civil e Consultor
www.twitter.com/edinaldomarques

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Polêmica SEE x PGE


A Secretaria Estadual de Educação de Alagoas tomou a decisão de dispensar licitação pública e assinar um contrato de consultoria com a ABR Engenharia, de 5,5 milhões de reais, antes de receber o parecer final da Procuradoria Geral do Estado quanto à legalidade do ato. Essa questão vem sendo alvo de várias polêmicas. O objetivo da SEE foi a realização de um levantamento completo de necessidades técnicas de recuperação e/ou reforma em várias escolas do Estado, que causam risco de segurança aos alunos, professores e demais servidores. O trabalho de engenharia deverá ser feito com mais precisão e grau de detalhamento. Na escolha da ABR, como executora do serviço, deve ter sido levado em consideração o acervo técnico da empresa.

Do ponto de vista da administração pública qualquer secretário pode assumir a responsabilidade exclusiva por seus atos sem ouvir a Procuradoria. No caso específico foi o deve ter sido feito pelo secretário Adriano Soares, provavelmente motivado pela urgência na realização do serviço, demora no parecer da PGE e convicção na legalidade do ato.

Após conclusão das planilhas contendo os serviços que serão realizados, as obras de recuperação deverão ser executadas por 23 construtoras, previamente sugeridas pelo Sindicato dos Engenheiros de Alagoas. Mas, somente isto não garantirá a qualidade dos trabalhos. Para tal, caberá a Secretaria de Educação montar uma fiscalização de engenharia eficiente, que proceda acompanhamento e promova controle, no sentido de atestar se os materiais de construção e procedimentos construtivos serão aqueles previstos nas especificações e no memorial descritivo de cada obra.

Além disso, deve ficar claro, que existe responsabilidade civil das construtoras no tocante aos serviços que serão executados. Qualquer falha que venha a ocorrer em relação à durabilidade das reformas, poderá ser cobrada de acordo com a lei, mesmo depois da entrega das obras, a depender da SEE.

Edinaldo Marques
Engº Civil, Professor e Consultor
www.twitter.com/edinaldomarques

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Desafios das cidades


2012 será mais um ano de eleição e desafios. 5.565 municípios brasileiros escolherão seus futuros prefeitos, que terão a imensa responsabilidade de conduzir os destinos de suas cidades, planejar e executar ações que possam promover a melhoria da qualidade de vida.

Não será uma tarefa fácil. Primeiro, é preciso que os postulantes aos cargos passem na convenção partidária e se tornem candidatos. Por enquanto, todos os pretendentes são apenas pré-candidatos. Segundo, virá a campanha política recheada – vamos torcer, de projetos e planos a serem propostos à população. Porém, é preciso que digam como implantar cada um.

Mas, em linhas gerais, quais são os principais desafios das cidades? Lógico que cada município tem suas potencialidades e necessidades. Vamos citar apenas 12 pontos para começar a refletir:

1- Fazer uma revolução na Educação. Este é o ponto principal de todo e qualquer governo, que tenha real compromisso com o futuro de sua cidade e do País;

2 – Elaborar políticas para o combate a violência e promoção da paz, em parceria com o Estado, que é o responsável principal;

3 – Definir um plano diretor de desenvolvimento urbano (caso ainda não exista) e montar um planejamento integrado para resolver a questão da mobilidade urbana e do trânsito, fixando ações de acordo com as prioridades. Esse é um problema crônico, sobretudo nas capitais;

4 – Fixar uma política de proteção de morros e/ou grotas e definir ações que promovam a prevenção, a fim de que novas tragédias não se repitam;

5 – Garantir saúde para a população, a partir da ampliação da cobertura do PSF;

6 – Priorizar a elaboração de projetos para melhorar a infraestrutura não só viária como de saneamento básico;

7 – Implementar um programa de urbanização de favelas, a partir da elaboração de projetos como escadarias, pavimentos de baixo custo, coleta de lixo, abastecimento, esgotamento sanitário, iluminação pública;

8 – Implantar um projeto de aproveitamento de resíduos sólidos da construção civil para reutilização na fabricação de tijolos, pavimentação de ruas e na geração de empregos e renda;

9 – Desenvolver e apoiar a implantação de núcleos ou cooperativas de produção - artesanato, agrícola e outros, incentivando a cultura empreendedora;

10 – Estabelecer políticas e ações de prevenção ao uso de drogas;

11 – Implantar um processo de manutenção das praças e monumentos, que preservem o patrimônio, a cultura e criem áreas de lazer;

12 – Executar um processo de gestão pública com profissionalismo e competência, que seja eficaz, a fim de garantir que as principais necessidades da população possam ser atendidas e que as propostas sejam efetivadas.

Edinaldo Marques
Engº Civil e Consultor
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