Ninguém vive sem amar. Esta é uma das necessidades do ser humano. As outras são viver, aprender e deixar um legado.
O primeiro passo para você amar a vida, a natureza e aos próximos, é amar a si próprio. Somente através do amor se conseguirá a paz, que tanto as pessoas almejam. Casos terríveis, que são publicados diariamente pela mídia, têm acontecido com muita intensidade, porque está faltando essa virtude, a começar dentro das próprias famílias.
Por que não ensinar nas escolas a pedagogia do Amor e sua importância? Pais e mães também precisam ser convidados, para que participem dessa aprendizagem e passem a dar os exemplos dentro de casa aos filhos. É verdade que as condições sócio-econômicas da família podem afetar a relação familiar. Mas tudo é superado, quando há amor e religiosidade.
Dentro das empresas, órgãos públicos e na vida social o ambiente está perturbado. Falta muitas vezes respeito, consideração, porque antes de tudo falta o Amor.
A história a seguir retrata o que se acaba de dizer:
“O menino amava sua árvore. Plantara-a despretensiosamente num pequeno terreno, depois em chão especial, onde se desenvolvia com todo o viço e beleza.
O primeiro passo para você amar a vida, a natureza e aos próximos, é amar a si próprio. Somente através do amor se conseguirá a paz, que tanto as pessoas almejam. Casos terríveis, que são publicados diariamente pela mídia, têm acontecido com muita intensidade, porque está faltando essa virtude, a começar dentro das próprias famílias.
Por que não ensinar nas escolas a pedagogia do Amor e sua importância? Pais e mães também precisam ser convidados, para que participem dessa aprendizagem e passem a dar os exemplos dentro de casa aos filhos. É verdade que as condições sócio-econômicas da família podem afetar a relação familiar. Mas tudo é superado, quando há amor e religiosidade.
Dentro das empresas, órgãos públicos e na vida social o ambiente está perturbado. Falta muitas vezes respeito, consideração, porque antes de tudo falta o Amor.
A história a seguir retrata o que se acaba de dizer:
“O menino amava sua árvore. Plantara-a despretensiosamente num pequeno terreno, depois em chão especial, onde se desenvolvia com todo o viço e beleza.
Bem cedo e, à tarde, ao voltar do colégio, regava-a, com todo o carinho. Os colegas zombavam, mas ele não se importava, e a árvore crescia.
Por inveja, um dos colegas derramou ácido na raiz da árvore. Esta fenecia lentamente, para tristeza do menino que, sem perder a esperança, prosseguia em seu ritual de levar a água salvadora.
Por inveja, um dos colegas derramou ácido na raiz da árvore. Esta fenecia lentamente, para tristeza do menino que, sem perder a esperança, prosseguia em seu ritual de levar a água salvadora.
A árvore lânguida sorvia o líquido, como uma interação mística. A relação menino/árvore era comovente, mas os coleguinhas riam de sua dedicação inútil. Um dia, o menino teve a certeza indesejável; a árvore, toda ressequida, já não respondia. O menino chorou. De repente, com os olhos turvos pelas lágrimas, imaginou-se delirando. Por entre as raízes desvitalizadas, brotava uma nova árvore: uma semente, agradecida pela água generosa, surgia triunfante. O menino, maravilhado, contemplou o céu e iluminou-se...”
EDINALDO MARQUES
Professor, Consultor e Palestrante
EDINALDO MARQUES
Professor, Consultor e Palestrante
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