sexta-feira, 30 de setembro de 2011

DESENVOLVIDOS E SUBDESENVOLVIDOS


Não há países desenvolvidos – “ricos” e subdesenvolvidos – “pobres”. Na realidade, o que existem são países cujos governantes administram com profissionalismo e integridade os recursos econômicos, naturais e humanos, e países, que não escolhem o caminho da meritocracia e do pensamento sistêmico para administrar processos e pessoas. Ou seja, a diferença está na qualidade da gestão e, antes disto, na forma como as diversas lideranças exercem o seu papel.

Essa questão tem sido debatida, quando se reúnem consultores, pessoas de negócios, pensadores, líderes e gestores nos encontros ocorridos anualmente em São Paulo durante as realizações da Expomanagement – evento internacional, que conta com a participação de especialistas de todo o mundo.

Acrescente-se a necessidade de promover um desenvolvimento, que seja realmente sustentável. Isto é possível e indispensável para garantir o futuro da vida no planeta. Caso contrário, as consequências poderão ser as mais desastrosas. Entre outras coisas, a atual geração será condenada pelas civilizações que sucederem.

Existe um processo de gestão – altamente eficaz, que se fosse incorporado a metodologia de governo de qualquer País, estado ou município faria uma enorme diferença. Passa pela formação do maior número possível de líderes verdadeiros.

O ideal seria incluir em toda e qualquer profissão, como exigência curricular, a habilidade mais requisitada nos dias atuais e a menos encontrada: liderança. Em alguns anos teríamos uma sociedade muito melhor.

EDINALDO MARQUES
Engenheiro Civil, Mestre em Administração, Consultor e Palestrante
www.twitter.com/edinaldomarques
www.facebook.com/edinaldomelo
www.administradores.com.br (membro)

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