Duas ferramentas são essenciais na vida das pessoas. São elas, o relógio e a bússola. Ficamos tão preocupados com o relógio que esquecemos de consultar a nossa bússola. O relógio indica as metas, os compromissos, as atividades e reuniões.
Porém, será que o que estamos fazendo é realmente o que desejamos? De que adianta fazer ligeiro, com conhecimento e dedicação algo que não é o mais importante para nós? Portanto, antes de definir e cumprir metas é preciso ter a certeza de que estamos no caminho certo. É essencial consultar a nossa visão, missão, valores e conscientemente escolher a direção.
Jamais devemos aceitar a frase que é dita numa das músicas do cantor Zeca Pagodinho: “deixe a vida me levar”. Não! Sejamos a força criativa de nossa própria vida. Assim, estaremos mais próximos de ser felizes.
Existem momentos súbitos, que podem acontecer em nossas vidas e quando se concretizam, podem servir para que pensemos melhor. Paremos de agir como robôs e identifiquemos o caminho que queremos seguir. Pode ser uma doença grave, uma morte de um parente muito querido, um desvio de conduta de um filho ou filha para o caminho das drogas. Nesses instantes podemos despertar e descobrir que o que fazíamos não era o mais importante.
Mas será que precisa acontecer algum súbito despertar, para que mudemos a forma de encarar a vida?
EDINALDO MARQUES
Professor, Palestrante e Consultor
Porém, será que o que estamos fazendo é realmente o que desejamos? De que adianta fazer ligeiro, com conhecimento e dedicação algo que não é o mais importante para nós? Portanto, antes de definir e cumprir metas é preciso ter a certeza de que estamos no caminho certo. É essencial consultar a nossa visão, missão, valores e conscientemente escolher a direção.
Jamais devemos aceitar a frase que é dita numa das músicas do cantor Zeca Pagodinho: “deixe a vida me levar”. Não! Sejamos a força criativa de nossa própria vida. Assim, estaremos mais próximos de ser felizes.
Existem momentos súbitos, que podem acontecer em nossas vidas e quando se concretizam, podem servir para que pensemos melhor. Paremos de agir como robôs e identifiquemos o caminho que queremos seguir. Pode ser uma doença grave, uma morte de um parente muito querido, um desvio de conduta de um filho ou filha para o caminho das drogas. Nesses instantes podemos despertar e descobrir que o que fazíamos não era o mais importante.
Mas será que precisa acontecer algum súbito despertar, para que mudemos a forma de encarar a vida?
EDINALDO MARQUES
Professor, Palestrante e Consultor
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